As fantasias fazem o sexo ser mais gostoso... Tá afim de curtir comigo esse momento de prazer...
quinta-feira, 27 de setembro de 2012
quarta-feira, 26 de setembro de 2012
9 razões médicas para se fazer sexo
Descubra os motivos apontados pela ciência para manter uma vida sexual ativa. Ela ajuda a proteger o coração e até aliviar as dores.
Além de
sinônimo de prazer, o sexo também é bom para a saúde. Isso mesmo! A
prática, além de prazerosa, promete trazer alguns benefícios para o seu
corpo. Ficou curiosa? Confira aqui quais são!
Protege o coração e combate a dor
Há
quem diga que o mundo gira em torno dele. Verdade ou não, ninguém
discute que, além de perpetuar a espécie, o sexo é a grande fonte de
deleite da humanidade. E, mais do que isso, quem se dedica a essa
prática como se fosse uma prazerosa modalidade esportiva ainda conquista
outras benesses para o corpo e para a mente. Talvez você questione:
afinal, quantas transas por dia, semana ou mês são necessárias para
garantir tanta saúde assim? Não há resposta. “Até porque quantidade não
tem a ver com qualidade”, diz o urologista e terapeuta sexual Celso
Marzano, de São Paulo. Desde que o casal se sinta bem com uma relação
diária ou semanal, o organismo já vai tirar proveito. Mas, diante dos
bons efeitos que apontaremos a seguir, talvez você não pense duas vezes
para intensificar sua atividade entre os lençóis.
1. Proteção cardiovascular
O
coração pode até sair ganhando de verdade quando um sexo mais caliente
marca presença no dia-a-dia. “Durante a relação sexual, como em um
exercício físico moderado, há um aumento temporário do trabalho cardíaco
e da pressão arterial”, explica o cardiologista José Lazzoli, da
Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte. Para
preservar as artérias, contudo, é preciso suar a camisa no mínimo 30
minutos diários cinco vezes por semana. “E nem todo mundo consegue fazer
sexo com essa duração e freqüência”, observa o especialista. Então, a
mensagem é somar às noites intensas uma corrida ou caminhada no parque
pela manhã, por exemplo. Recado à turma que tem hipertensão
descontrolada ou doença coronariana: consulte o médico. Nesses casos,
tanto o coração pode atrapalhar o sexo quanto ele pode atrapalhar um
coração com problemas.
2. Um remédio contra a dor
Durante
o bem-bom, o corpo fabrica uma porção de substâncias, entre hormônios e
nurotransmissores. Uma delas é a endorfina, a mesma que dá as caras
quando se pratica um exercício físico por alguns minutos. Essa molécula
capaz de aliviar as sensações dolorosas é descarregada para valer no
ápice da relação, o orgasmo. “Ela é o maior analgésico do nosso corpo”,
afirma a médica Ruth Clapauch, da Sociedade Brasileira de Endocrinologia
e Metabologia. E sua ação se prolonga após o ato sexual. Os
especialistas estão começando a acreditar que, somada ao trabalho da
ocitocina - outro hormônio liberado na hora do gozo -, a endorfina ajuda
a aplacar dores crônicas na cabeça e nas juntas.
3. Um basta ao excesso de estresse
Ninguém
precisa ser cientista para saber que uma boa transa apaga a quase
inevitável tensão do dia-adia. Mas saiba que até os pesquisadores estão
cada vez mais interessados nesse potencial, que é maior quanto mais
intenso for o sexo. Um estudo da Universidade de Paisley, na Escócia,
constatou: os voluntários que faziam questão da penetração respondiam
melhor a situações estressantes. “A atividade sexual diminui o nível de
ansiedade”, diz o urologista Joaquim de Almeida Claro, da Universidade
de São Paulo (USP). “Só se deve tomar cuidado para não transformar o
sexo a dois numa mera descarga de estresse”, lembra a psicóloga Ana
Canosa, da Sociedade Brasileira de Estudos em Sexualidade Humana. É que,
nesse caso, vira algo mecânico, quase obrigatório, sem envolvimento
emocional. Aí não tem graça - e nem tanto efeito.
4. Auto-estima lá em cima
Qual o órgão do seu corpo que mais se aproveita de uma extenuante sessão a dois? Ele mesmo, o cérebro. Ora, lá se encontra o verdadeiro terminal do prazer. Quem agrada constantemente essa central de instintos e emoções ganha uma baita massagem no ego. “A auto-estima melhora porque o indivíduo se sente desejado pelo outro”, resume a psicóloga Ana Canosa, de São Paulo. E não pense que essa guinada no astral se deve apenas ao orgasmo. “As preliminares também são fundamentais, sobretudo para a mulher, que precisa ser tocada e beijada. A excitação promove uma maior liberação de hormônios, aumentando o tamanho do canal vaginal e as chances de chegar ao orgasmo”, diz o ginecologista e obstetra Francisco Anello, do Hospital e Maternidade São Luiz, em São Paulo. Ou seja, tudo que antecede a penetração tem o seu valor para o corpo e para a mente dos parceiros. É claro que a relação não se restringe ao momento de catarse. “Mas sem orgasmo não se usufrui de todo o bem-estar após aquele acúmulo de tensão”, diz Ana.5. Mais prazer, menos gordura
Para
manter a forma, homens e mulheres podem se dirigir a uma quadra de
futebol, a uma piscina ou, por que não, a uma cama. Ora, o sexo é
saboroso esporte de dupla. É óbvio que não dá para pensar em eliminar a
barriga de chope ou definir a silhueta apostando apenas nisso. Mas ele
não deixa de ser um aliado da queima de pneus. “O esforço de uma
atividade sexual equivale, em média, a um trote a 7,5 quilômetros por
hora”, calcula o cardiologista José Lazzoli. “Dependendo da intensidade
da relação, é possível queimar de 100 a 300 calorias”, contabiliza
Anello.
6. Defesas reforçadas
Fazer sexo uma ou duas vezes por semana tornaria o sistema imune mais preparado para entrar em combate. É o que sugerem pesquisadores americanos que compararam amostras da saliva de pessoas sexualmente ativas com as de voluntários que pouco se aventuravam na cama. Eles concluíram o seguinte: quem transava com certa freqüência abrigava mais anticorpos. O resultado, no entanto, ainda carece de um consenso entre os médicos. Isso porque, para muitos deles, uma defesa mais a postos não seria fruto da atividade sexual em si. “Há, sim, trabalhos mostrando que pessoas felizes têm melhor resposta imunológica. E a atividade sexual sem dúvida traz felicidade e qualidade de vida”, pondera Joaquim Claro.7. Músculos fortalecidos
Não
dá para elevar o quarto à condição de academia, mas a atividade entre
quatro paredes exige o esforço de alguns grupos musculares. Tudo
depende, por exemplo, das posições na hora agá, mas é possível trabalhar
as coxas, o dorso e o abdômen. No caso das mulheres, a relação ainda
cobra a movimentação dos músculos da vagina. “Há um aumento do fluxo
sangüíneo para a região”, conta a fisioterapeuta especialista em
urologia Sophia Souto, da Universidade Estadual de Campinas, a Unicamp,
que fica no interior paulista. “Durante o orgasmo, por exemplo, há uma
contração dos músculos pélvicos”, diz. Quando unida a exercícios
específicos para aumentar o controle da própria vagina, a relação
ajudaria a tonificar sua musculatura, diminuindo o risco de problemas
como a incontinência urinária.
8. Lubrificação nota 10
Essa é para as mulheres que se aproximam da menopausa ou já atravessam o período marcado pela derrocada do hormônio feminino. Um dos principais reflexos da queda de estrogênio é a falta de lubrificação na vagina - um problema bastante comum, que leva à secura nessa região. “Mas aquelas que, após essa fase, mantêm relações sexuais tendem a apresentar menos atrofia do órgão genital”, conta a ginecologista Carolina Carvalho Ambrogini, da Universidade Federal de São Paulo, a Unifesp. Já as mulheres que raras vezes se divertem com o companheiro não só sofrem mais com o incômodo como também podem sentir mais dores durante a penetração.9. Para dormir pesado
Sim,
uma noite tranquila também depende de uma cama movimentada. O que o
casal costuma comprovar na prática a medicina sabe explicar: “A relação
favorece o relaxamento muscular”, afirma o urologista e terapeuta sexual
Celso Marzano. Isso porque, graças ao orgasmo, o corpo recebe uma
enxurrada de substâncias que não demoram a agir, fazendo com que o
indivíduo sinta uma mistura de bem-estar e exaustão. “O sono costuma vir
depressa depois de um sexo mais vibrante”, observa Marzano. Mas, caro
leitor, aguarde mais um pouco antes de rumar ao quarto. A
ciência está interessada em prolongar a sua atividade sexual. O avanço
da idade, não há como negar, cria alguns empecilhos que esfriam uma
relação aqui, outra acolá. Mas os profissionais de saúde já têm na manga
estratégias para contornálos. É o caso da terapia hormonal, que, quando
bem receitada, dá aquela força para a vida sexual ativa. No caso das
mulheres, a reposição de estrogênio atenua a secura vaginal - e o
destaque é o creme à base do hormônio aplicado na vagina. “Ele melhora a
lubrificação sem ser absorvido pelo corpo”, diz Francisco Anello. Ou
seja, não há efeitos colaterais. Para reerguer a libido do casal, já foi
aprovada na Europa a reposição de testosterona na forma de adesivo. “A
questão é polêmica, mas estudos mostram que ela dobra o número de
relações sexuais”, conta Ruth Clapauch. A terapia com o hormônio
masculino é receitada há mais tempo, só que por outras vias, para os
homens. O seu objetivo, porém, não é corrigir somente o tesão minguado.
“Ela beneficia a massa muscular e alivia a depressão, além de melhorar a
vida sexual, mas a indicação deve ser rigorosa”, avalia Joaquim Claro.
quinta-feira, 20 de setembro de 2012
Rotina
Rotina. Essa palavra mete medo nas mulheres
quando o assunto é vida a dois. E no sexo, claro, ela nem deveria
existir.
Novas posições e preliminares criativas são algumas dar armas utilizadas por quem deseja inovar. O mesmo vale para quem sonha em conquistar o título de "boa de cama".
Na opinião da pompoarista Lu Riva (www.lupompoar.com.br), uma mulher boa de cama é aquela que gosta de si mesma. "Ela tem conhecimento sobre seu próprio corpo e, a partir disso, começa a descobrir o corpo do parceiro", diz.
As detentoras desse título são muito bem-resolvidas. Vão para a cama, se entregam e envolvem o homem no ritual. "Elas são capazes de direcionar a relação e descobrir as partes erógenas do outro" declara Lu Riva. A personal sexy trainer Fátima Mourah completa: "A mulher boa de cama é familiarizada com o próprio corpo. Sabe quais toques despertam o desejo e, dessa forma, se entrega mais na relação".
Lu Riva lembra que as mulheres, assim como os homens, têm receios
quando o assunto é sexo: medo de falhar e até de ficar nu na frente do parceiro.
"A descoberta das características de uma pessoa que se dá bem na cama ocorre de
maneira natural. Você se enxerga sem rodeios, se solta, se sente realizada e,
por isso, acaba deixando a coisa fluir com simplicidade", afirma.
Na
opinião de Fátima, cada mulher tem um ritmo de vida diferente. Por isso, deve-se
permitir se descobrir. Ser mulher não é ser submissa. "A mulher é boa de cama
porque se conhece e faz as coisas no tempo dela. Não dá para copiar o que a
amiga fez. Aí vira teatro", garante. "Ela precisa se sentir confortável com o
que está fazendo, conhecer o parceiro. Às vezes, quando um homem tem ao seu lado
uma mulher boa de cama, não sabe o que fazer com ela. Por isso, naturalidade é
tudo".
É exatamente como pensa Ariana, de 51 anos. Casada há 28 anos,
a administradora acredita que mudar de posição é sempre bom para apimentar a
relação. Procurar e não esperar ser procurada também é uma forma de surpreender
os homens. Mas garante que nunca recorreu a filmes pornôs ou a brinquedinhos
eróticos. "Essa história de topar tudo é relativo. Para tudo existe um limite. A
criatividade depende muito do momento e, com o tempo, o casal preza mais a
qualidade do que a quantidade", declara.
A pompoarista diz que a mulher
que quer ser surpreender na cama precisa primeiramente se aceitar. É como no
livro "O Segredo". Com base nisso, use o poder da mente para se tornar uma
mulher sedutora e feliz.
"Olhe-se nua em frente ao espelho. Se não conseguir, se olhe com
roupa. Observe seu corpo e impeça que aquelas vozes interiores que falam que
você é feia e cheia de celulite lhe dominem", brinca. O próximo passo é se
autovalorizar. Fale com confiança para você mesma que é bonita, gostosa e capaz
de conquistar. "Repita esse processo por pelo menos um mês. Isso começa a entrar
na mente e dá autoconfiança", lembra Lu Riva.
Outra dica da professora é
deixar de andar olhando para baixo. Olhe para as pessoas e se deixe ser olhada,
observada: "Quando você ‘enterra’ a cabeça no chão, pede para que as pessoas não
a percebam, não lhe ache interessante".
Para Fátima, no sexo, a mulher
deve ser tão determinada quanto no campo profissional. "Ela enfrentou obstáculos
e buscou informações para se dar bem no que faz. Para ser feliz na cama, os
passos são semelhantes", afirma.
Depois de se sentir bem, segura consigo mesma, arrase na cama. Não
tenha medo de pegar no corpo do outro. Comece debaixo para cima e deixe o órgão
sexual por último. Dessa fora, você excita mais o seu parceiro. "Explore os pés,
a parte interna da coxa e o peito, mas não procure direto o mamilo. Dá uma
sensação diferente", declara Lu Riva. "Não tenha pressa. Atice o parceiro e
deixe-o em ‘ponto de bala’", completa.
O matemático Marcelo, de 41 anos,
namora há cinco meses e acredita que a mulher boa de cama é aquela quer topa
todo tipo de sacanagem. "Ela tem que fazer sexo oral e engolir depois. E tem que
gostar de receber também. Os homens gostam disso", afirma. "O romantismo fica
por conta da mulher. Homem gosta de fazer sexo e não amor. Quem diz o contrário
é porque quer conquistar ou tem medo de perder a mulher",
completa.
Para as preliminares ficarem ainda mais excitantes, vede os olhos
dele. "Explore a lateral do púbis, desça arranhando pelo meio do peito dele.
Passe a mão pela nuca, pescoço, atrás da orelha e não se esqueça de beijar o
lóbulo da orelha", sugere a professora. Porém, Fátima ressalta que a mulher deve
fazer isso porque realmente quer. "Quem segue uma cartilha perde a identidade.
Esteja na cama porque você quer realmente estar. Não agrade somente o parceiro,
mas se agrade também. Busque o seu próprio prazer", diz.
Fátima também
sugere que a mulher trabalhe os cinco sentidos do parceiro. Com pouca luz, atice
o ouvido com uma boa música. Use seu perfume mais delicado para aromatizar o
local. Lubrifique suas mãos com um óleo apropriado e abuse de frutas e
chocolates. "Os orientais costumam preparar um ambiente para uma noite a dois. É
uma maneira de sair do cotidiano", explica a personal. "Mas lembre-se: faça tudo
isso porque lhe faz bem. Aí você se libera".
A personal sexy trainer diz que a mulher precisa se descobrir para
se satisfazer e dar prazer ao parceiro dela. Para cada homem ela vai saber dar
prazer e se proporcionar prazer. "Quanto mais a mulher se gosta, melhor ela
fica. Tem que fazer o que é bom para ela, sem medo, sem vergonha. A mulher é
quem escolhe o parceiro. Quando ela não quer, o homem pode fazer o que quiser",
afirma.
Para aprimorar e surpreender ainda mais o parceiro, cursos de
pompoarismo, striptease e de dança sensual, além de alguns "brinquedinhos",
também são permitidos. Tanto na hora do sexo como para se autodescobrir. "Use o
vibrador para se conhecer e outros objetos eróticos para saber quais os toques
que você mais gosta. Assim, você perde a vergonha do próprio corpo e fica
sabendo as reações provocadas em cada parte do corpo do outro", comenta Fátima.
Se a mulher estuda o próprio corpo e o do parceiro, tem autoridade para mudar de
posição, fazer novos movimentos e até ver um filme pornô para se "atualizar". "A
mulher também tem que fazer sexo oral, mas sem cara de nojo. O homem é muito
visual e vai perceber se você não fizer com prazer", afirma Lu
Riva.
A professora de pompoarismo afirma também que a mulher tem medo de ser vulgar, quando, na verdade, está sendo sexy e segura de si. "Se decidiu ir para a cama, deite e role. Se um homem não tivesse interesse em você, não teria chegado a esse nível", diz. "A sexualidade faz parte do ser humano. As pessoas ligam sexo à pornografia e não é assim. É preciso sentir o toque, o beijo. Quando se encara o sexo de maneira natural, se os dois estiveram de comum acordo, tudo vai dar certo", afirma Fátima. "Descubra o que você tem de melhor e valorize!", finaliza.
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